Telepatia, silêncio, calma
Feitiçaria, da tua alma
Passo a passo, sem ter medo
Abrimos, soltámos o nosso segredo
E a sorrir devorámos o mundo
Num abraço tão profundo
Telepatia sem contratempo
Deixei-te um dia num desalento
E eu sonhava, existia
Pra sempre, pra sempre
Foi pura poesia
Sem pensar, não vi-te, passavas pelo meu corpo
Não ficavas
Telepatia...
Minha querida, eu soube sempre
Eu já sabia que te ia conhecer
Fiz tanta força para isto acontecer
És tão bonita meu amor
Eu não te queria perder
Já sei, adivinho o que estás a pensar
Vim do outro lado do mar,
Talvez outro dia volte, não sei
Mas penso em ti, acredita
Adivinhei-te em segundos
Quando jurámos eternidade
E a sorrir devorámos o mundo
Num abraço tão profundo
Telepatia, silêncio, calma
Feitiçaria da tua alma
Telepatia...
(Ana Zanatti E Nuno Rodrigues)
quarta-feira, 9 de julho de 2008
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Um comentário:
Olá! Eu disse que ia aparecer por aqui!
Como "Tuga" não posso deixar de me encontrar com este poema, com a voz e com a canção, apesar de, um dia, não muito longínquo, num programa de televisão onde aspirantes ao estrelato cantante soltavam uns grunhidos crueis, a Sra Lara Li diz para o concorrente que a homenageava:
Olhe, Telepatia já passou, é preciso inventar coisas novas! É preciso avançar, largar o passado! E a seguir cantou... a maior porcaria do reportório dela (bem, se calhar tenho a opinião impregnada pela maledicência de uma das canções que marcou a passagem da minha infância para a minha adolescência!), mas detestei a "nova" canção!
Este Blog é giro! Vou voltar cá mais vezes! Há por aqui muito sentimento feliz.
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